1. Você sabia que a nota de
R$1.00 pode ser valiosa?
Por não ser mais fabricada e não
estar mais em circulação, a antiga nota de R$ 1 pode chegar a valer algumas
centenas de reais para nós colecionadores. Em estado flor de estampa, e
obedecendo algumas características especificas na impressão de cada cédula o
valor poderá ser considerável.
2. Mais de 150 milhões de notas
de R$ 1 ainda podem ser encontradas no Brasil.
Encontrar uma nota de R$ 1 hoje
em dia não é uma tarefa tão fácil, mas na maioria dos casos ela é mais mística
do que o seu valor colecionista, pois há quem prefira guardar essas cédulas na
carteira para dar sorte. No campo numismático ela está mais popularizada, onde há
os que possuem centenas lacradas em suas coleções, casas, ou lojas
numismáticas. Em um último comunicado oficial do Banco Central (BC), este, informou
que existem mais de 150 milhões dessas notas por ai.
3. Um real comprava um Frango? O
garoto-propaganda do Plano Real!
Em 1994, era possível comprar um
quilo de carne de frango ou 10 pãezinhos com uma nota de R$ 1. O frango chegou
até mesmo a ser usado como garoto-propaganda do Plano Real, o que fez com que o
consumo anual desse tipo de carne subisse de 14 kg para 40 kg por pessoa. Hoje,
com a mesma quantia, não compramos nem as vísceras!
4. O Brasil tem outras moedas que
circulam paralelamente ao Real?
Existem em várias cidades do
Brasil uma espécie de moedas sociais lastreadas pelo real e criadas para
desenvolver algumas comunidades e comércios locais. Todas as moedas sociais são
reconhecidas e autorizadas pelo Banco Central. O objetivo principal é estimular
a economia de algumas regiões onde essas moedas sociais podem ser encontradas, como;
Ceará, Piauí, São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Sul, Paraná e
Pará.
5. Oito padrões monetários
diferentes em pouco mais de 50 anos.
Depois dos réis, cruzeiro,
cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, novamente cruzeiro e cruzeiro real, o
Brasil adotou o real que passaria a vigorar em 1º de julho de 1994. As cédulas
apresentavam na época novas tecnologias, mas pecava em não homenagear os
grandes nomes da história do Brasil, isto, devido ao fracasso e complexidade nas
negociações pelos direitos de imagem daqueles que seriam homenageados. As
moedas eram cunhadas em aço inox e nem de longe eram belas em sua primeira
família. A segunda família do real só apareceria em 1998 com mudanças nas
cédulas e nas moedas.