Particularmente, não possuo
em meu acervo peças com defeitos ou similares, mas para alguns, os detalhes e
defeitos tornam as peças mais valiosas. Separamos alguns clássicos para que vocês
possam observar.
MOEDAS - Um dos mais comuns é chamado de
‘reverso invertido’. É quando a figura na moeda está invertida, de cabeça para
baixo. Podemos citar a ‘batida dupla’ que é quando a data é impressa duas
vezes, de cada um dos lados, e o famoso ‘boné’, que é uma sobra razoável de
metal na moeda.
CÉDULAS - O número de série 0001, do início,
também torna a cédula mais especial e com maior potencial de valorização. Já
manchas e sinais de uso podem depreciar a peça, colocando em risco o investimento.
Às vezes, uma frase ou palavra também adiciona valor ao produto. Nas notas de
R$ 10 impressas em polímero, as séries que têm escrito “Pedro A. Cabral”
valem menos do que as que têm “Pedro Álvares Cabral”. O motivo da diferença
de preço? A segunda teve menos impressões que a primeira. Tudo gira em torno da
tiragem.
Uma das cédulas mais
raras com o valor facial de 1 Real, é a cédula de 1996, com assinatura dos
então ministro Pedro Malan e o presidente do Banco Central Gustavo Loyola. Mas
existe um pequeno detalhe. Para a cédula alcançar um bom valor ela precisa pertencer
a série “BA”. Se for uma das primeiras com essas letras, você terá
ofertas na casa dos R$ 150. O estado de conservação exigido é o Flor de Estampa,
do contrário, não valerá quase nada.
O mercado de cédulas não está
favorável para venda, visto que muitos colecionadores são altamente seletivos e
já possuem coleções bem encaminhadas, estes fazem compras pontuais. As moedas
estão em alta e são a bola da vez. A bolha comercial de moedas do Real voltou a
crescer e muitos estão explorando as moedas do Beija-Flor neste momento. Tenha
cautela ao investir em moedas do Real, pois você poderá perder dinheiro se der
um passo além do limite.
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