A preocupação principal da numismática é a moeda, enquanto peça cunhada.
Cabe ao numismata analisar as moedas por diferentes métodos e buscando nelas diferentes informações. Durante esse processo o numismata fará uso de conhecimentos adquiridos através de outras disciplinas como a história, a cronologia, a metrologia, a simbologia, a epigrafia, a heráldica, a iconografia, a geografia, a economia, noções dos processos de metalurgia e da evolução nas artes, entre outros campos que podem ser abordados.
A numismática clássica divide-se em duas partes distintas:
a teórica, que estuda a nomenclatura numismática e os métodos de classificação e conservação das moedas.
a histórica, que estuda o desenvolvimento da moeda nas diferentes partes do mundo ou de uma região específica, promovendo também a classificação de suas emissões.
Nos trabalhos científicos a distinção entre essas duas áreas é freqüentemente sutil, já que além de distintas essas partes são complementares.
Informações Complementares:
A História: é a ciência que estuda o Homem e sua ação no tempo e no espaço, concomitante à análise de processos e eventos ocorridos no passado.
A cronologia: é a ciência cuja finalidade é a de determinar as datas e a ordem dos acontecimentos históricos, principalmente descrevendo e agrupando numa sequência lógica.
A Metrologia: é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição, sejam eles analógicos ou eletrônicos (digitais).
Simbologia: é a ciência que estuda a origem, a interpretação e a arte de criar símbolos. Todas as sociedades humanas possuem símbolos que expressam mitos, crenças, fatos, situações ou ideias, sendo umas das formas de representação da realidade. De acordo com Cornelius Castoriadis e Gilbert Durand, é através da representação simbólica que nos apropriamos do mundo.
Epigrafia: é uma ciência auxiliar da história, na qual se estudam as inscrições antigas, ou "epígrafes", gravadas em matérias sólidas (tais como a madeira, rocha, ossos, metal), visando obter a decifração, interpretação e classificação das inscrições.
Heráldica: refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
A iconografia: é uma forma de linguagem visual que utiliza imagens para representar determinado tema. A iconografia estuda a origem e a formação das imagens.
Metalurgia: é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação em produtos adequados ao uso.
Fonte: Portal Numismáticos
Cabe ao numismata analisar as moedas por diferentes métodos e buscando nelas diferentes informações. Durante esse processo o numismata fará uso de conhecimentos adquiridos através de outras disciplinas como a história, a cronologia, a metrologia, a simbologia, a epigrafia, a heráldica, a iconografia, a geografia, a economia, noções dos processos de metalurgia e da evolução nas artes, entre outros campos que podem ser abordados.
A numismática clássica divide-se em duas partes distintas:
a teórica, que estuda a nomenclatura numismática e os métodos de classificação e conservação das moedas.
a histórica, que estuda o desenvolvimento da moeda nas diferentes partes do mundo ou de uma região específica, promovendo também a classificação de suas emissões.
Nos trabalhos científicos a distinção entre essas duas áreas é freqüentemente sutil, já que além de distintas essas partes são complementares.
Informações Complementares:
A História: é a ciência que estuda o Homem e sua ação no tempo e no espaço, concomitante à análise de processos e eventos ocorridos no passado.
A cronologia: é a ciência cuja finalidade é a de determinar as datas e a ordem dos acontecimentos históricos, principalmente descrevendo e agrupando numa sequência lógica.
A Metrologia: é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição, sejam eles analógicos ou eletrônicos (digitais).
Simbologia: é a ciência que estuda a origem, a interpretação e a arte de criar símbolos. Todas as sociedades humanas possuem símbolos que expressam mitos, crenças, fatos, situações ou ideias, sendo umas das formas de representação da realidade. De acordo com Cornelius Castoriadis e Gilbert Durand, é através da representação simbólica que nos apropriamos do mundo.
Epigrafia: é uma ciência auxiliar da história, na qual se estudam as inscrições antigas, ou "epígrafes", gravadas em matérias sólidas (tais como a madeira, rocha, ossos, metal), visando obter a decifração, interpretação e classificação das inscrições.
Heráldica: refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
A iconografia: é uma forma de linguagem visual que utiliza imagens para representar determinado tema. A iconografia estuda a origem e a formação das imagens.
Metalurgia: é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação em produtos adequados ao uso.
Fonte: Portal Numismáticos